sexta-feira, 9 de abril de 2010

Olá amigos, paz e bem!

Cuidado com o 4º Poder. Busquem nas entrelinhas das reportagens tendenciosas, o que realmente pretendem alguns meios de comunicação em suas apresentações.


"Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela." Mateus 16, 18-19


Leiam o Artigo de Dom Aloísio:


A Igreja humilhada e martirizada


“A serviço da paz entre as religiões, fui de navio de Copenhagen (Dinamarca) a Helsinki (Finlândia), com um grupo de representantes de Igrejas cristãs. Durante a travessia do Mar Báltico, aconteceu que um menino de cerca de cinco anos caiu numa caixa de brinquedos. Eu era a pessoa mais próxima. Instintivamente segurei a criança. Uma funcionária do barco veio correndo e arrancou o menino de mim, como se ele estivesse em sério perigo. Compreendi naquele dia o poder do preconceito contra os padres católicos. E contudo, graças a mim, o menino não se feriu.
Agora a moda é rastrear padres pecadores. Desde que o apóstolo Judas vendeu o Mestre por avareza e desde que Pedro o negou por medo, arrependendo-se depois amargamente, os discípulos de Jesus são flagrados em pecado. Mulheres e homens, casados e solteiros, de todas as raças e condições sociais. Mas quando são revestidos de autoridade ou de ordem sagrada, há maior repercussão e escândalo. É o caso de padres pedófilos, que infelizmente existem.
A partir de casos reais, faz-se uma campanha de ódio contra a Igreja católica e contra o Papa Bento XVI. Como a campanha se limita aos católicos, faz-se a pergunta: Quais os objetivos de tanto alarido e tamanho ódio?
Jon Juariti, poeta e escritor judeu, indica dois objetivos: Primeiro, tirar os católicos do espaço público. A sociedade secularizada tem projetos de convivência mundial sem Deus, sem interferência religiosa. Segundo, imprensa “amarela” gosta de escândalos para faturar. A massa sorve os escândalos com apetite.
Pessoalmente, acrescento mais um objetivo: jogando os católicos contra a própria Igreja, mais facilmente engrossam as fileiras de novos movimentos religiosos. É o proselitismo.
Qual a orientação do Papa? Os envolvidos devem ser julgados nos tribunais, conforme as leis do respectivo país. Como aliás no caso de outros crimes. Sempre acompanhados por atitudes de misericórdia, conforme Jesus recomendou: “Estive encarcerado e viestes ver-me” (Mt 25,36).
Aproveita-se a ocasião para desencadear uma verdadeira perseguição à Igreja Católica, mirando o Papa e os Bispos. Conforme o princípio: Ferido o pastor, as ovelhas se dispersam.
É hora de os católicos ficarem unidos a Cristo, o Senhor da Igreja. Mas unidos também ao sucessor de Pedro, o Papa Bento XVI. E unidos aos bispos, sucessores dos Apóstolos.

É hora de apoiar os mais de 400 mil padres. Os faltosos não chegam a 1%, segundo o Cardeal Dom Cláudio Hummes. “Os demais 99% são homens de Deus, dignos, honestos e incansáveis na doação ao ministério”.
Os intelectuais franceses pedem ética da responsabilidade aos meios de comunicação: “O rosto da Igreja que aparece na imprensa não corresponde ao que vivem os cristãos católicos”.


Sigamos a recomendação de Jesus: “Vigiai e orai” (Mt 26,41).”














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